terça-feira, 24 de setembro de 2013

Monkey Light


Uma equipe de designers da Califórnia decidiu dar uma ajuda extra e produziu o Monkey Light, um acessório que deve ser instalado nas rodas as bicicletas para gerar imagens luminosas nos aros. Além de ser divertido, o dispositivo ajuda os motoristas a avistarem os ciclistas durante a noite.



De acordo com os designers, os produtos são projetados para durar o maior tempo possível para que não haja a necessidade de substituí-los com frequência, utilizando baterias recarregáveis. Além disso, os acessórios não contém chumbo e inspiram as pessoas a andarem cada vez mais de bicicleta.

12 histórias de pessoas que adotaram um novo estilo de viver em São Paulo


Enquanto o Brasil se apoia em políticas rodoviaristas e na redução de impostos de carros para fazer a economia “arrancar”, outros países e cidades estão optando por “pedalar”. Aos poucos, eles descobrem que cada centavo investido no ciclismo se traduz em mais saúde, meio ambiente de qualidade e numa economia mais vibrante.

Do velho continente chegam exemplos inspiradores. Por ano, o ciclismo rende à União Europeia nada menos do que 200 bilhões de euros (cerca de 600 bilhões de reais). Isso é mais que o PIB da Dinamarca.

O empresário, Alexandre Lafer Frankel, reuniu 12 histórias de pessoas que assim como ele, adotaram um novo estilo de viver em São Paulo. O livro tem o objetivo de mostrar que é possível viver na capital paulista sem ter que usar o carro.



Os cálculos, divulgados neste mês, são da Federação Europeia de Ciclistas e foram feitos com base em 2010. Na ocasião, 34 milhões pessoas (7,4% da população) diziam usar as bicicletas como principal meio de transporte em seus deslocamentos diários.

A meta da federação é que em 2020, o número de adeptos dobre, atingindo 15% da população do bloco. Com isso, dentro de sete anos, o ciclismo gerará 400 bilhões de euros por ano. É dinheiro de sobra para construir, por exemplo, mais de 800 novas universidades, segundo a Federação.


quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Bike elevador.


Aos 22 anos, o designer norte-americano Ethan Schlussler decidiu criar um novo lugar para viver e construiu uma casa na árvore, o que já seria inovador o suficiente. Mas ele não parou por aí: cansado de subir as escadas que davam acesso à casa, ele criou um simples mas eficaz mecanismo que o eleva a mais de 9 metros após algumas pedaladas.



O processo é simples – uma corda, um peso, uma bicicleta e pernas fortes o suficiente para pedalar. O jovem de Sandpoint, nos Estados Unidos, só precisa se sentar na bicicleta, que está presa a uma corrente, e pedalar até ela se elevar pelos cerca de 9 metros que separam a treehouse do chão.

Não é vídeo game !


terça-feira, 10 de setembro de 2013

Não é Vídeo Game ..

Lincon Ueda BMXer ???

Um dos maiores skatistas brasileiros de vertical da atualidade é conhecido como japonês voador, mas atende também pelo nome de Lincoln Dyo Ueda. E, com o know-how acumulado ao longo de quase 27 anos de carreira, disparou contra empresas que, segundo ele, apenas "se aproveitam do esporte".


"Por ser skatista, sei das dificuldades que os iniciantes têm para se destacar. Mesmo sabendo que existem muitas empresas sérias no mercado, existem também muitos aproveitadores, que consideram o skate uma mina de ouro e querem apenas 'sugar' do esporte, sem oferecer uma contrapartida", afirmou o ídolo ao UOL Esporte.

Na opinião de Ueda, a evolução do skate é algo irreversível. "Nos últimos 15 anos o esporte se tornou mais popular e muito mais profissional em relação ao mercado, assim como os skatistas também amadureceram profissionalmente" comenta. "E como toda atividade em evidência, várias dessas corporações, empresas e empresários foram bem orientadas por pessoas do segmento e investiram no skate de uma forma positiva, enquanto um número ainda maior surgiu com a única intenção de se aproveitar desse momento de ascenção, e se as vendas diminuírem serão os primeiros a sair", lamenta.

"Eu acredito que para o skate brasileiro chegar no nível dos americanos é preciso uma maior organização e parcerias no mercado empresarial, e que a popularização do esporte ao mesmo tempo em que cria uma minoria de milionários, vende ilusão para muita gente ", explica.



Ueda é um skatista que dá valor ao trabalho. "Eu trabalhei na mecânica do meu pai durante seis anos, e admirava vê-lo preparando motores. Sempre apreciei as fórmulas e o trabalho artesanal feito na composição de um motor, e participei na preparação de alguns carros de arrancada onde peguei amor pela velocidade", ao se referir que trocou a bike de BMX, por um skate que ganhou do seu pai, e a primeira modalidade que ele teve contato foi justamente o vertical na pista da Polato, em Guarulhos.

"Meus pais foram super importantes na minha carreira, tive um apoio familiar que me levou a acreditar e a viver o meu sonho de adolescente", ao lembra do "paitrocínio " que o ajudou a se tornar profissional em 1989, mesmo ano em que conseguiu a façanha de ficar em quarto lugar no campeonato mundial da Alemanha, o Master Munster Mastership, e abrir as portas para morar fora do Brasil. A partir daí, ele acelerou no esporte.

Participou do Slam City Jam, no Canadá, e em 1996 correu seu primeiro X Games, sendo que em 2002 levou o ouro do Latin America X Games, o que lhe garantiu presenças no evento mundial da Filadélfia.

Sua performance e carisma lhe valeu a oportunidade de lançar sua própria empresa de rodas a Type-S, junto com o americano Serge Ventura.

Casado com Cristiane Ueda com quem tem um filho, ele mora na Califórnia a 15 anos, é patrocinado pela Hosoi Skateboards, Mirror Co Projects, Crail Trucks, Type-S Wheels, Protec Helmets, 187 Pads e PSK e foi uma das estrelas do primeiro documentário brasileiro longa metragem sobre skate, o Vida Sobre Rodas (2010), do diretor Daniel Baccaro.

Ueda é um dos poucos no mundo que tem a habilidade de conseguir voar até seis metros e meio de altura nas rampas com seu skate (marca que atingiu na mega rampa), e por isso ganhou o apelido de Flying Japanese (japonês voador).

Prova disso é a sua rotina em uma sessão de skate que inclui manobras como Grind, Body Jar, Lien Air, Japan Air, 540, Slod Air, Backside Ollie, Frontside Ollie, Stale Fish, Frontside Boardslide e Air to Fakie que podem ser conferidas em fotografias exclusiva produzidas por um dos maiores fotógrafos especializados em skate do mundo, o brasileiro Daniel Bourqui, que já fotografou para as principais revistas de skate do Brasil.

Bourqui atualmente colabora com a publicação trimestral americana The Skateboarders Journal, onde em sua mais recente edição, apresenta em matéria de capa justamente Christian Hosoi e Lincoln Ueda, dois ídolos dos aerials.

Depois de viajar por países como Inglaterra, França, Alemanha, República Checa, Suíca, Suécia, Grécia, Índia, Japão, Austrália, Espanha e China, Ueda se auto intitula um free skater, que anda mais por diversão do que por competição e pretende a partir de agora focar suas estratégias comerciais com a Type S para o Brasil, e apoiar os novos talentos.

"Acredite nos seus sonhos, seja paciente, determinado, mantenha sempre uma atitude positiva, ande de skate por amor e diversão, não pela fama e pelo dinheiro", dá a receita do seu sucesso.

"Eu acredito que um campeão não é aquele que apenas coleciona títulos, mas sim alguém que tem um diferencial para ser reconhecido além dos campeonatos. Uma performance e atitude que faz com ele ganhe o respeito e a admiração daqueles com quem convive. Esse sim é o verdadeiro campeão", para quem como ele, o mais importante está na diversão e não na competição.

Ueda, que está para completar 40 anos, não vê preconceito em relação a idade. "Até quando o meu condicionamento físico aguentar eu estarei andando de skate", promete.

Fonte;

http://esporte.uol.com.br/radicais/album/2013/09/10/lincoln-ueda-o-japones-voador.htm#fotoNav=1

Wakeskate sobre as cranberry.

Uma fazenda de Cranberries em um pedacinho dos Estados Unidos,na cidade Manitowish. Foi nesse lugar inusitado e lindo praticantes de Wakeskate, esporte onde os pés ficam soltos na prancha, os norte-americanos foram presenteados pela natureza, ao fazerem manobras e movimentos na superfície de um mar de frutas vermelhas.

O lago coberto com as berries flutuando na água e o efeito da prancha deslizando transformou manobras em arte, curvas em desenhos e o esporte se transformou em uma experiência única e diferente de contato com a natureza.



A cranberry é popularíssima nos Estados Unidos, por ser abundante e muito versátil. Aqui no Brasil, o nome dela é oxicoco. Ela também é chamada de uva-dos-montes, que é um nome mais simpático mas não menos estranho, porque de uva não tem nada.

Ela é cheia de antioxidantes, e além de prevenir infecções bacterianas da bexiga e uretra, diminui significativamente a formação de placa e cáries nos dentes.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Treinando e Executando, Dany Torres MX Freestyle,


Dani Torres sempre disse que "onde alguns vêem o medo eu vejo diversão", e perdeu a pista manter a saltar e continuar a competir em todos os eventos que ele está com a mentalidade de sempre se divertir e fazer o seu melhor show

Ele começou a montar motocicletas em uma idade jovem, com apenas três anos, os sábios pais lhe deu sua primeira moto elétrica.

Toda a sua infância foi passada a correr motocross e supercross com 15 anos, foi quando ele conheceu o Freestyle também conhecido como MX.

Começou sua carreira em Estepona Espanha, graças a um amigo Javi González, que lhe deu a oportunidade para testar este método. Três anos depois, ele começou a fazer eventos mais fortes, sendo convidado Red Bull X-Fighters, evento que impulsionou fortemente a sua carreira .
Em 2007 ele foi convidado para o X-Games, um dos seus sonhos mais fortes. Ele ganhou 3 anos consecutivos o X-Cavaleiros.

Capetinha desde a infância..


Anthony Frank Hawk 45 anos, mais conhecido como Tony Hawk é considerado o maior skatista/skater de todos os tempos na modalidade vertical. Costuma-se compará-lo a Pelé, Michael Jordan, Kelly Slater, Wayne Gretzky, Roger Federer e Tiger Woods por sua genialidade e domínio nas competições. Verdadeiro rei na modalidade vert ou vertical.
Tony é detentor de 12 campeonatos mundiais de Vertical, três campeonatos mundiais de Street Style e dez X Games.

Tony Hawk possuía grande habilidade desde jovem, tornando-se profissional aos 14 anos (nesta época o necessário para se tornar profissional era apenas entrar em um campeonato profissional ao contrário dos padrões atuais em que se necessita de patrocínio de uma companhia de skate para se tornar um profissional). Ele foi um pioneiro nas modernas pistas verticais.

Tony Hawk foi membro da lendária equipe Bones Brigade da Powell Peralta. Ele também possuía seu próprio modelo de calçados profissionais produzidos pela Airwalk.