quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Vai encarar girar um Back Flip como ela ?



Na semana passada a Federação de Freestyle Motocross anunciou que a piloto australiana Emma McFerran estará na lista dos atletas da abertura da série do campeonato de Freestyle Motocross em Berlin, nos dias 8 e 9 de março, participando do tour mundial do Night of the Jumps.

Emma que é uma das pioneiras do fresstyle e com o convite pode se tornar a primeira mulher a completar um backflip em uma competição.

Em 2011 Ema teve acidente bem grave, que a deixou parada por quase 6 meses.

Lojinha

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Neste Domingo 17/02/2013, com transmissão pela TV aberta.

O Downhill Urbano é um esporte radical em crescimento no Brasil. A primeira edição da Descida das Escadas de Santos, realizada em 2003, foi o marco inicial das competições da modalidade no Brasil. De lá para cá, o evento cresce a cada ano e consolida-se como uma das principais provas do calendário mundial.



A modalidade é uma adaptação para o asfalto das provas de ciclismo disputadas em circuitos montanhosos - o Mountain Bike -, a partir da segunda metade da década de 1970. O downhill surgiu na Califórnia, nos Estados Unidos. Ciclistas hippies da época, cansados do uso da bicicleta somente no asfalto, se encontravam nas montanhas de Marin County, perto de San Francisco, para despencar ladeira abaixo.

O salto da terra para o asfalto aconteceu em 2000, em Portugal. O Lisboa Down Town, que foi o primeiro evento de downhill realizado em uma área urbana. Esta inovação serviu para divulgar melhor o esporte, pois o público passou a acompanhar de perto, interagindo mais com a prova, o que conseqüentemente atraiu a atenção de mais pilotos e da imprensa mundial. "O sucesso da prova portuguesa nos motivou a divulgar o esporte no Brasil, realizando em 2003 uma prova piloto nos mesmos moldes do downhill de Lisboa. A primeira edição da Descida das Escadas de Santos firmou o país como o segundo no mundo a efetuar, oficialmente, uma prova desta categoria.



Em Santos, o downhill urbano encontrou um lugar perfeito para a prática. A escadaria histórica do Monte Serrat, localizada na região central da cidade, alia trechos de média e alta dificuldade, com muitas curvas e saltos. Os atletas de ponta fazem o percurso de 417 degraus e 650 metros de extensão em pouco mais de um minuto. É preciso muita técnica para "domar" a bicicleta, contornar curvas e atravessar todos os obstáculos. Em alguns trechos, o ciclista alcança até 70 km/h. Toda essa adrenalina faz com que o público lote toda a extensão do percurso.

Além da adrenalina, o clima de amizade presente nas provas também é um dos ingredientes do sucesso do esporte. "O Downhill urbano tem ainda uma característica muito legal. Os praticantes são muito amigos e a competição restringe-se somente às pistas. Somos muito amigos e muito unidos", afirmou o número um do ranking nacional, Wallace Miranda.

Ano Passado Ficamos com a segunda colocação no masculino (Walace Miranda), e primeira no Feminino com Luana Oliveira.

Fonte;

http://descidadasescadasdesantos.com.br/noticias.php

Kombi 3 em 1.



Batizado de Super Stylish Slope Device, algo como "dispositivo de inclinação super estiloso", esse projeto austríaco une a carroceria de uma Kombi 1966, a estrutura de um snowmobile feito no fim dos anos sessenta pela Bombardier e toda parafernália que um DJ precisa para discotecar em qualquer pista, seja na areia ou no gelo.

Todo equipamento de som fica em uma plataforma dentro da Kombi, que pode ser erguida a uma altura de cerca de 3 metros através de braços pneumáticos. Um teto personalizado de plástico garante a proteção da aparelhagem, que inclui subwoofer de 1.000 watts, mesa de som com cinco canais da Behringer e dois toca-discos Technic 1210.

O carro é alimentado por um motor Ford V4 e por um gerador da Honda. Mas não espere um grande desempenho. Pesando mais de duas toneladas, a Kombi não passa dos 14,5 km/h.
A transformação do modelo custou nada menos que € 60.000, o equivalente a quase R$ 160 mil. Ele é usado atualmente em eventos e para chegar em alguns pontos precisa recorrer à ajuda de máquinas especiais e plataformas.

domingo, 10 de fevereiro de 2013

Restaurante dá cortesia para clientes que vão de bicicleta

Encontrar um lugar para estacionar o carro é um desafio para quem sai para comer em São Paulo. Pensando nisso, o Le Repas, em Pinheiros, decidiu estimular seus clientes a irem de bicicleta.


A casa instalou no início de 2013 um paraciclo, onde os clientes podem estacionar as bikes com cadeado, sem se importar com a segurança.

O restaurante fica na rua Ferreira de Araújo, próximo a rua Pedroso de Moraes, região que costuma sofrer com o trânsito.

Após se identificar, o ciclista ganha ainda uma salada de folhas com azeite de manjericão e torradas como cortesia, tanto no almoço quanto no jantar.

A promoçao também vale no fim de semana. A casa da chef Fernanda Barros (ex-Allez Allez) passou a funcionar aos domingos desde janeiro.

Fonte;

http://www1.folha.uol.com.br/saopaulo/1228355-restaurante-da-cortesia-para-clientes-que-vao-de-bicicleta.shtml

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

O Brasil teve quatro representantes entre os oito finalistas no circuito mundial de skate vertical realizado no Rio de Janeiro (World Cup Skateboarding - WCS)


O catarinense de Florianópolis Pedro Barros surpreendeu neste domingo 04/02/2013 faturando a etapa carioca de abertura do circuito mundial de skate vertical (World Cup Skateboarding - WCS). O evento ocorreu entre os dias 1º e 3 de fevereiro, na pista montada na Lagoa Rodrigo de Freitas, zona sul do Rio de Janeiro.

O catarinense de 17 anos desbancou competidores experientes, como Bob Burnquist e Andy McDonald. Resultado que ilustra o crescimento da nova geração do skate vertical.

E a caminhada de Pedro Barros não foi fácil. Ele já não era favorito em meio a nomes consagrados como Bob Burnquist e Sandro Dias. Comi um churrasco com amigos e não passei bem durante a tarde. Tomei remédio e dormi, mas ainda acordei um pouco 'zonzo' — disse o skatista, que chegou no local das provas com poucas esperanças.

No entanto, passando por cima dos problemas, Pedro Barros foi agressivo e eficiente nas manobras, até mesmo inovando com um giro de costas (chamado de twist). Ao final, para alegria do pai de Barros nas arquibancadas, os 85 pontos do catarinense renderam o inédito troféu.

O Brasil teve quatro representantes entre os oito finalistas. Marcelo Bastos se classificou em segundo lugar na semi de sábado. O pentacampeão mundial Bob Burnquist ficou em terceiro. Rony Gomes e Pedro Barros se classificaram respectivamente no terceiro e quarto lugares.




E os brazucas teriam mais um representante se o brasileiro Sandro Dias, o Mineirinho, não tivesse errado em suas três voltas, o que o deixou de fora da grande final.

Histórico

O evento está no calendário oficial da cidade do Rio de Janeiro há 11 anos, sempre no verão carioca. Das onze edições, os skatistas brasileiros venceram nove.

Resultado Mundial de Skate Vertical Rio
1. Pedro Barros
2. Rony Gomes
3. Mitchie Brusco