quinta-feira, 31 de março de 2011
terça-feira, 29 de março de 2011
Mike Moura Brasileiro, Guerreiro
Mike Moura sem dúvidas um dos pilotos de BMX mais completo do Brasil. Isso por causa de sua já longa trajetória no BMX, seus resultados em campeonato. Várias são as coisas que impressionam no rolê em Mike, mas o que particularmente chama mais a atenção, é a consistência com que manda grandes manobras – parecendo fazer sem nenhum esforço e executando com perfeição, seja na terra, em pista de concreto, ou em pistas de madeira.
www.mikemoura.blogspot.com/
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segunda-feira, 28 de março de 2011
São Paulo, onde matar é banal... aconteceu novamente..

Depois da eleição, das promessas e dos discursos, recebemos a notícia que dos R$ 34,6 bilhões previstos no orçamento de 2011 para São Paulo, apenas uma rubrica de R$ 1 milhão e outra de R$ 1 mil são destinadas para a infraestrutura cicloviária da cidade.
E apesar de a bicicleta ser um meio de transporte muito eficiente e capaz de aliviar o trânsito das grandes metrópoles, a maior parte da verba destinada ao ciclismo estará alocada na Secretaria do Verde e do Meio Ambiente, responsável pela construção de ciclovias em parques e em áreas de lazer. A Secretaria dos Transportes ficou com a rubrica de R$ 1 mil, valor simbólico e que não servirá para nada.
Em uma cidade como São Paulo, em que 70% das 147 mil viagens diárias de bicicleta são utilizadas em deslocamentos para o trabalho e conta com apenas 21,8 km de ciclovias efetivamente apropriadas para o deslocamento urbano, iniciativas a favor da bicicleta deveria ser protegidas e preservadas, mas mesmo neste cenário que aponta extrema necessidade de investimentos para este modal, existem na cidade dois bicicletários totalmente construídos e prontos para servir ao público, mas fechados, e uma ciclovia removida para "evitar" acidentes com veículos.
Se não bastasse os bicicletários de Parelheiros e São Mateus ainda com suas portas trancadas enquanto dezenas de bicicletas se amontoam amarradas em postes próximos a suas instalações, agora temos que olhar incrédulos a remoção de 1800 metros de uma ciclovia em Parelheiros que servia como ponte segura para centenas de trabalhadores que fazem diariamente da bicicleta seu meio de locomoção pela Estrada da Colônia.
Esta ciclovia foi retirada por solicitação do Ministério Público devido a doze acidentes envolvendo apenas veículos motorizados e em nenhum caso envolveu ciclistas.

Quem mora ou conhece a região da Estrada da Colônia que liga Parelheiros ao bairro de Vargem Grande sabe que é comum os veículos abusarem da velocidade e se houve acidentes envolvendo carros de passeio e motociclistas com colisões e capotamentos, teria que ser revisto a sinalização local, maior fiscalização e o limite de velocidade da via, e não culpar e sacrificar a ciclovia pelos ocorridos, atribuindo a causa da maioria dos acidentes a inocentes e reluzentes “tartarugas” que segregavam e mantinham o ciclista seguro e longe do motoristas, estes que jamais respeitam a distancia lateral de 1,5m e muito menos a redução de velocidade ao ultrapassar um trabalhador montado em sua bicicleta.
Exemplo de bicicletário.
Quem mais precisa de suporte e proteção sente com uma nudez o desamparo e a exposição à violência do transito.
Além de desamparar a periferia, a prefeitura agora mostra números no mínimo equivocados nos investimentos cicloviários para a cidade. Acompanhando o plano de metas da gestão Kassab, mais precisamente a meta 107 que cria “100 km de ciclovias na cidade”, encontro como obras finalizadas e já entregues 2,5 km de ciclovia em Pinheiros, 3 km de ciclovia no Socorro e 2,5 km de ciclovia em Vila Mariana, mas em visita a estes bairros não encontrei nada que lembre estes investimentos. O que posso pensar a respeito?
Não é a primeira vez que no site de acompanhamento de metas constam obras entregues e quando vamos ao local verificar estas obras não são encontradas.
A cidade de São Paulo tem hoje 250 mil bicicletas circulando todos os dias e menos de 30 quilômetros de ciclovias. Há condições de imediato para a implantação de 104 km entre ciclovia, ciclofaixas e tráfego compartilhado no município.
Metrópole “viciada” em automóveis, com uma frota de 6 milhões de carros, São Paulo está longe de privilegiar o transporte alternativo em bicicletas, comum em grandes cidades do mundo. A capital tem apenas 23,5 quilômetros de ciclovias ante 625 km em Berlim, 379 km em Paris, 400 km em Amsterdã e 300 km em Bogotá e em Copenhague. Pior, as melhores ciclovias paulistanas ficam em parques, que concentram 19 quilômetros. As de rua, como nas Avenidas Sumaré e Faria Lima, estão inoperantes e em péssimas condições.
Raio X das ciclovias
Avenida Sumaré (1,4 km). A pista é malconservada e há várias elevações por causa de raízes, árvores e buracos. Não há sinalização correta.
Brigadeiro Faria Lima (1,3 km). Há seis pontos de ônibus dentro da ciclovia e grande tráfego de pedestres. Um pedaço foi destruído com as obras do Largo da Batata. Também não é sinalizada corretamente.
Adutora Rio Claro (São Mateus, 7 km). É muito mais uma calçada cheia de curvas. E em alguns locais chega a ter apenas 20cm de largura - quase não cabe uma bicicleta. Está destruída em alguns trechos, com brita e cascalho somente e em outros fica bem na frente da porta de algumas casas voltadas para o parque. Também não é sinalizada corretamente.
Orla da Guarapiranga (Capela do Socorro, 3 km). Essa na zona sul está bem sinalizada e é bastante usada, apesar de ser interrompida por calçadas em quatro trechos.
Radial Leste (12 km). Está bem sinalizada e é utilizada.
Marginal do Pinheiros (14 km). Está bem sinalizada e é utilizada, mas há críticas sobre o horário de funcionamento e ainda faltam pontes e viadutos de acesso.
Ciclofaixa de Lazer (30 km). Ela tem, na verdade, 15 km em cada sentido. Apesar do nome, não pode ser considerada via exclusiva para ciclistas como determina o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), pois só funciona aos domingos.
Fontes
http://nossasaopaulo.org.br/
http://www.urbanriders.com.br/transplants/viewtopic.php?f=39&t=8140
http://outrapolitica.wordpress.com/2008/07/28/ciclovias-em-sao-paulo-so-235-km-para-300-mil-ciclistas/
www.chicomacena.com.br
www.r7.com
sexta-feira, 25 de março de 2011
O multi Homem Old school ...

Para aqueles que ainda não conhecem, o multi homem Maurício Cassulino. Multi homem é só uma alusão do personagem de desenho que criava múltiplas cópias de si mesmo.
Os Impossíveis, foi uma série de desenho animado produzida pelos estúdios Hanna-Barbera em 1966 ((baseado nos Beatles para a época), transmitida no Brasil à partir dos anos 70, que narrava as aventuras de uma banda de rock, formada por três rapazes que estavam sempre fazendo shows pelo mundo, e ao mesmo tempo combatia o crime se transformando em super-heróis.
Atleta nas décadas de 80 e 90, Maurício Cassulino já se dividiu entre empresário, editor de revista, reporter, fotógrafo, colaborador em cobertura de eventos, video maker etc,etc,etc.
O multi homem no encontro Old school 2009, em vídeo editado pela Edu 7.


Num ensaio para um Zine em frente a FAAP, na década de 90.

Esse é um Grande colaborador, para o desenvolvimento do esporte no Brasil.
Mais um, entre os 190 milhões de Guerreiros..
Leandro Moreira from Click Bmx on Vimeo.
Um de seus mais recentes trabalhos.http://www.clickbmx.com.br/
http://zonaextremabrasil.blogspot.com/2010/07/bmx-masters-2010-cologne-eu.html
segunda-feira, 21 de março de 2011
Divulgação

Serviço;
Data: 26 de Março de 2011
Local: Pista do Parque Itaim:
Estrada do Ipiranga, S/N
Taubaté, SP.
Horários. 9:00 as 17:00.
Treino Iniciantes. 10:00 as 10:50
Treino Old School. 11:00 as 11:30
Pista liberada para Pros e Convidados. 11:30 as 12:20
Competições Iniciantes. 15:00 as 16:00
Competições Old School. 16:00 as 17:00
Pista liberada para Pros, Convidados e Premiação.
sábado, 19 de março de 2011
sexta-feira, 18 de março de 2011
Aula Aberta com JOÃO BITTAR para o CURSO DE “FOTOJORNALISMO”.
O fotojornalismo é a expressão mais importante da fotografia e sua vertente mais profundamente fiel aos seus princípios democráticos e popularizadores. É a ferramenta mais abrangente do meio imagem porque o jornalismo dá o sentido mais preciso , prático, organizado e didático que a fotografia possa ter. Assim como a fotografia potencializa o jornalismo que a ordena e baliza sua expansão.
João Bittar foi editor das maiores revistas e jornais do país como: Jornal Folha de São Paulo, Diário de São Paulo, Gazeta Mercantil; Veja; Época; Quem e Contigo. Criador da Agência Angular e responsável pela implantação do processo de digitalização fotográfica do jornal Folha de São Paulo. João Bittar formou toda uma geração de fotógrafos, como Marlene Bergamo, Claudio Pedroso, Claudio Rossi e Egberto Nogueira, entre outros.
A ambição máxima do fototojornalismo continua sendo a de testemunhar ( com a fotografia publicada se possível em larga tiragem ( farta audiência e a baixo custo ) com interesses e técnicas específicos para imprensa ou outros projetos editoriais como fotodocumentarismo e caracteriza-se mais pela finalidade do que pelo produto. É a atividade que pode informar, oferecer conhecimentos através da cobertura de assuntos de interesse jornalístico. Sua história de rupturas e reconfigurações vive hoje uma das suas mais marcantes revoluções com o advento de uma nova plataforma tecnológica que aumenta potencialmente seus poderes e assim demanda novas atitudes e dimensões de pensamento para se entender melhor o cenário onde atuamos.
Serviço
Curso de Fotojornalismo com João Bittar
AULA ABERTA: 22 de março, terça-feira, as 20hs.
Início do curso: Terça-feira, a partir de 29 de março de 2011
Ímã Foto Galeria
Rua Fradique Coutinho, 1239 Vila Madalena
São Paulo/SP
Tel: 3816-1290 / 3032-9675
E-mail: ima@imafotogaleria.com.br
www.imafotogaleria.com.br
João Bittar foi editor das maiores revistas e jornais do país como: Jornal Folha de São Paulo, Diário de São Paulo, Gazeta Mercantil; Veja; Época; Quem e Contigo. Criador da Agência Angular e responsável pela implantação do processo de digitalização fotográfica do jornal Folha de São Paulo. João Bittar formou toda uma geração de fotógrafos, como Marlene Bergamo, Claudio Pedroso, Claudio Rossi e Egberto Nogueira, entre outros.
A ambição máxima do fototojornalismo continua sendo a de testemunhar ( com a fotografia publicada se possível em larga tiragem ( farta audiência e a baixo custo ) com interesses e técnicas específicos para imprensa ou outros projetos editoriais como fotodocumentarismo e caracteriza-se mais pela finalidade do que pelo produto. É a atividade que pode informar, oferecer conhecimentos através da cobertura de assuntos de interesse jornalístico. Sua história de rupturas e reconfigurações vive hoje uma das suas mais marcantes revoluções com o advento de uma nova plataforma tecnológica que aumenta potencialmente seus poderes e assim demanda novas atitudes e dimensões de pensamento para se entender melhor o cenário onde atuamos.
Serviço
Curso de Fotojornalismo com João Bittar
AULA ABERTA: 22 de março, terça-feira, as 20hs.
Início do curso: Terça-feira, a partir de 29 de março de 2011
Ímã Foto Galeria
Rua Fradique Coutinho, 1239 Vila Madalena
São Paulo/SP
Tel: 3816-1290 / 3032-9675
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